“Nossas associadas são responsáveis por 80% do faturamento do setor de dispositivos médicos, o que nos estimula a atuar com ainda mais garra pelo fortalecimento do Complexo Econômico e Industrial da Saúde. Temos uma indústria forte, inovadora e com total capacidade para atender às necessidades de todo o país - inclusive diante de momentos de calamidade pública - além de grande potencial exportador. Porém, precisamos de uma política focada no desenvolvimento da cadeia produtiva e que reconheça a nossa qualidade, garantindo uma competição justa entre nós e nossos concorrentes internacionais.”

Jamir Dagir Jr. Presidente da ABIMO

“A indústria brasileira de dispositivos médicos vem mostrando, ao longo dos anos, toda a sua força, valia e papel estratégico para o desenvolvimento do país. Enfrentou, com um esforço gigantesco, porém silencioso, os desafios gerados durante a pandemia de covid-19 desenvolvendo projetos, aumentando a capacidade produtiva e fazendo reconversões industriais importantíssimas. É chegado o momento de reconhecer esse empenho garantindo um ambiente de negócios mais sustentável e favorável. Intermediando o diálogo entre as fabricantes nacionais, as entidades representativas do segmento e os órgãos governamentais, seguimos em busca do fortalecimento do setor.”

Franco Pallamolla Vice-presidente de Relações Institucionais da ABIMO

“A Saúde feita no Brasil é reconhecida mundo afora, visto que exportamos nossos produtos para mais de 120 países. Temos qualidade, inovação e muita competência. Mas aqui, em território brasileiro, ainda enfrentamos diversos desafios tributários, administrativos e organizacionais. Seguimos buscando o fortalecimento do Complexo Econômico e Industrial da Saúde por reconhecer que esse é um setor essencial. Por isso, acredito que é hora de nos unirmos, empresários e governos, para definir uma importante, eficiente e duradoura política industrial que otimizará a nossa cadeia produtiva tornando-a ainda mais fortalecida.”

Paulo Henrique Fraccaro CEO da ABIMO

“A sustentabilidade e a competitividade da indústria brasileira de dispositivos médicos dependem de quatro pontos: investimento contínuo, capacidade de negociação das empresas, igualdade de condições na concorrência com produtos importados e mudança de mentalidade do consumidor para a valorização do que é produzido localmente. Trabalhamos para vencer esses desafios e, com isso, operacionalizar um cenário mais propício à inovação e ao crescimento sustentável que levará ao maior reconhecimento da nossa competência industrial.”

Ruy Baumer Presidente do SINAEMO e Diretor-titular do ComSaude/FIESP