Cenário crítico dos negócios inclui as empresas responsáveis pela saúde dos brasileiros

Sindicato se integra ao encaminhamento de ações vitais para a saúde dos brasileiros e das empresas do setor

Diante da grave crise provocada pela pandemia da COVID-19, as pautas mais recorrentes em todos os setores repisam o trabalho de prevenção da contaminação pelo Coronavírus e as principais medidas econômicas e trabalhistas que terão impacto imediato para empresas e trabalhadores.

Porém, no setor de dispositivos para a saúde acontece uma atividade intensa e incessante, uma verdadeira ação de bastidores para minimizar os efeitos inevitáveis ante a proporção da crise.

Nesse sentido, o SINAEMO (Sindicato da Indústria de Artigos e Equipamentos Odontológicos, Médicos e Hospitalares do Estado de São Paulo) e a ABIMO (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios) mais uma vez deram-se as mãos, agora para trabalhar na linha de frente, orientando as indústrias do setor, interagindo com autoridades tributárias, judiciárias e regulatórias para que se mantenham as empresas do setor ativas e produtivas – como sempre estiveram – fornecendo ao SUS (Sistema Único de Saúde) e ao mercado os melhores recursos para garantir o tratamento aos pacientes infectados e a prevenção mais eficaz aos saudáveis.

Outro parceiro de relevância nessa luta é o COMSAUDE (Comitê da Cadeia Produtiva de Saúde e Biotecnologia), órgão da FIESP cujo coordenador titular, Ruy Baumer,  que também preside o SINAEMO, oferece a sua ampla rede de relacionamento nos setores econômicos e da saúde para construir, com autoridades e Governo, atalhos  para a condução dos temas sensíveis que impedem melhor desempenho do setor no combate à pandemia.

Assim sendo, nessa perspectiva, a iniciativa de cancelar a cobrança das contribuições associativas das entidades até junho é apenas a parte aparente desse esforço.

Em vista das muitas decisões equivocadas que chegaram a impedir o funcionamento de indústrias, incluindo as de produtos para a saúde, e do confisco de produtos médicos em algumas cidades do País, os conselheiros das entidades incluíram esses temas nas reuniões semanais virtuais que passaram a manter com os presidentes das entidades, nas quais ventilam outros assuntos das mais diversas origens, como: comportamento dos negócios, abastecimento de matérias-primas, importação de partes, acesso a recursos de financiamento, problemas envolvendo órgãos regulatórios e comportamento dos sindicatos de trabalhadores.

Esses encontros têm proporcionado aos conselheiros e presidentes, dentro dos seus compromissos institucionais, discutir e estabelecer estratégias afinadas com as necessidades do setor, trabalhando pelas melhores soluções nas questões vitais à sobrevivência das empresas que têm a importante missão de dar suporte à saúde dos brasileiros.

O sucesso desse modelo pode ser atestado pelo fato de diversas medidas recentemente adotadas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) durante o combate à pandemia terem sido precedidas de ações do nosso setor junto àquela agência, sugerindo e apontando benefícios com a sua edição.

Empresas associadas

As empresas associadas são as beneficiárias diretas dessas conquistas, mas contam também com:

  • Todas as medidas governamentais adotadas neste período de exceção, nos campos tributário, trabalhista, fiscal e regulatório, atualizadas diariamente estão no site www.abimo.org.br para orientar suas consultas;
  • As questões que merecerem esclarecimentos técnicos sobre temas tributários, trabalhistas e sindicais poderão ser encaminhadas ao Plantão Jurídico SINAEMO, que oferece assessoria jurídica gratuita por advogados especialistas: www.abimo.org.br;
  • As comunidades de RH podem se integrar, no SINAEMO RH, trocando informações e experiências em grupo WhatsApp.

Para entrar em contato com o SINAEMO use o sinaemo@abimo.org.br ou jose.augusto@abimo.org.br

Publicado em 07/05/2020

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